Se
não leu a resenha da primeira temporada, clique aqui.
Em
comparação com a primeira temporada, a segunda temporada não traz mudanças
significativas sobre o formato dos episódios, sua duração e arte das
personagens No entanto, posso dizer que houve uma melhora significativa nas
histórias contadas, com uma tensão bem construída nos cinco minutos de duração
de cada episódio.
A melhor plateia do mundo. |
Resenha
da segunda temporada.
Nesta
temporada, o foco são os problemas causados pelos mais diversos objetos, de
bonecas a máquinas e de como determinadas vontades se tornam perigosas,
atraindo as a seres ou espíritos maléficos aos humanos. Em um episódio é muito
comum uma singela vontade se tornar gradualmente uma obsessão que prejudicará a
pessoa eternamente. Muitas vezes sequer percebendo o perigo da situação ou
ingenuamente acreditando que pode fugir do perigo, as personagens acabam se
complicando mais ainda. Vamos aos resumos dos episódios:
1º
episódio: Taro-Chan. Taro-chan é um boneco ventríloquo conduzido por um tímido
policial em uma reunião sobre segurança no trânsito. Quando um talismã de
madeira sai de dentro do boneco, ele começa a agir de maneira estranha...
2º
episódio: Cozinha. Mitsuko visita uma amiga de ensino médio que a convidou para
almoçar. Enquanto comem, um estranho olho surge no ar-condicionado do
apartamento desta amiga...
3º
episódio: A última boneca. Nesta história, a causadora dos males é uma
matrioska (a famosa “boneca russa”) que afeta psicologicamente uma família
aparentemente normal...
Muito bonita esta matrioska, não é? |
4º
episódio: A moça na parede. Como se não tivesse mais nada o que fazer, um
estudante admira a beleza de uma vizinha da janela de seu apartamento. Seu
olhar admirado, porém, dará lugar a um semblante aterrorizado muito em breve...
5º
episódio: Armário. Mais uma história que envolve uma boneca, que dessa vez é
japonesa. A base da narrativa é uma lenda urbana sobre um armário na estação de
trem onde esta tenebrosa boneca se encontra...
6º
episódio: Nao. Um menino vê um estranho espírito no teto de sua casa. O
espírito se chama Nao.
7º
episódio: Máquina de brinquedos. Um trabalhador fica obcecado pelo que sai de
uma máquina de brinquedos, causando a ele uma esquisita transformação...
Atenção: Yami shibai vicia, aprecie com moderação |
8º
episódio: Confissão de despedida. Quando
uma determinada pessoa morre, cada membro de sua família deve se ajoelhar
diante do falecido e confessar um segredo que não se podia falar enquanto ele
estava vivo. Trata-se de uma história até que bem humorada...
9º
episódio: Ominie-san. Nesta história, Ominie-san é o nome dado a estranha
comida de cor roxa... Apenas assistam o desenrolar da história.
10º
episódio: Irritado. Um homem irritadiço e sempre estressado registra num diário
suas impressões a respeito do dia e das pessoas sem se dar conta que esta será
a causa de sua morte.
11º
episódio: Adquirindo. Um universitário encontra o manuscrito de um romance
inédito no bagageiro de um trem e começar a ler a história como se nada mais
existisse a sua volta...
12º
episódio: Netsuke. No período Edo do Japão, Netsuke é um objeto esculpido em
madeira e marfim, usado por japoneses como adorno para prender alguma bolsa ou
sacola à faixa do quimono. Atualmente, é usado por muito japoneses como
enfeites em tiras para celulares. A história é sobre uma neta que toma os
Netsukes de seu avô como brincos para sua orelha.
13º
episódio: Tambores de boas vindas. Para encerrar esta temporada, um episódio
envolvendo um deus que protege uma vila há anos, cujo símbolo é um tambor.
Como
disse no post passado, no Brasil, você pode assistir a episódios legendados em português em diversos sites pela internet ou assistir pelo serviço de streaming pago Crunchyroll: http://www.crunchyroll.com/yamishibai-japanese-ghost-stories.
E como assistimos estes episódios? |
O sexto episódio, Nao-chan, foi o que menos deu medo. Na verdade, até gostei dele e achei-o bastante agradável
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